quarta-feira, 6 de junho de 2012

Resumo do filme Testemunha do Silêncio



Testemunha do Silêncio (Resumo do filme)


TESTEMUNHA DO SILÊNCIO

§  SÍNTESE DA HISTÓRIA
O filme conta a historia da Família Warden, onde o pai é Fred Warden, empresário e presidente da própria empresa, a mãe, Darla Warden Levava a vida em fazer compras, tinha uma filha, Sylvie Warden de 18 anos, e um filho mais novo, Timmy Warden um menino de nove anos de idade que foi o único a testemunhar o brutal assassinato de seus pais. Um crime sem pistas, motivos aparentes, nem suspeitos.
Para tentar desvendar o mistério, o Xerife Rivers decide pedir ajuda ao psicólogo Jacob Rainer, que é um dos maiores psicólogos no tratamento de crianças daquela região. No início, Rainer reluta em atendê-lo, dizendo que estava aposentado, havia deixado de clinicar por carregar a culpa de um acidente do passado, onde seu último paciente se suicidou.
Depois de muita relutância e insistência da irmã de Timmy, e de sua esposa Karen, Rainer decidiu ajudar e optou por seguir seu tratamento por um caminho complexo, desvendando a maneira de pensar do menino. Em algumas situações o psicólogo entra em confronto com o psiquiatra Dr. Rene Harlinger, que pretendia realizar em Timmy seus métodos de tratamento medicamentosos como meios para a recuperação, mas que dão menos importância à saúde e bem estar da criança. Jacob não permite a interferência do psiquiatra e tenta estabelecer um elo com seu paciente. Quando ele finalmente consegue se comunicar com a criança, descobre vários fatos e acontecimentos no decorrer de suas consultas que mudam todo o contexto dos fatos.
A irmã demonstra em todos os momentos uma postura de superproteção, disse que tinha ido ao shopping e que comprou um vestido novo, e quando chegou, viu o irmão na porta do quarto dos pais. Relatou ter notado algo estranho no comportamento de Timmy e quando entrou, viu o assassino apunhalando seus pais, e na tentativa de ajudar foi golpeada pelo assassino e desmaiou sem ver o rosto do suspeito.
Durante as investigações iniciais os policiais analisaram a cena do crime e junto com as informações da pericia descobriram que os golpes e os ferimentos encontrados nos corpos, o suspeito apresentava características de um homem muito forte. Timmy e Sylvie foram levados para a casa de Carol, que deu abrigo temporário para eles, e durante o almoço, entre as opções do prato de Timmy estavam ervilhas, Sylvie tirou todas do prato do irmão, afirmando que Timmy não comia nada redondo. E por implicância, uma das filhas de Carol colocou ervilhas novamente no prato dele, que por sua vez, teve um comportamento exaltado quebrando todos os pratos e jogando todos os objetos no chão. 
Nas investigações o Dr. Rainer descobre que o Xerife Rivers teve uma relação extraconjugal com Darla Warden, mas não teve nada haver com o crime. Durante a coleta de informações do caso, Sylvie e o irmão ficaram hospedados na casa do Dr. Rainer. Sua esposa, Karen, teve ciúmes de algumas atitudes da garota, que inclusive se insinuou para o Doutor que soube afasta-la e depois disso, ficou mais atento ao seu comportamento.
O psiquiatra Rene Harlinger chegou a insinuar que Timmy poderia ter força suficiente para ser o assassino, e para provar, levou Timmy para fazer hipnose. Indignado, o psicólogo foi contra, pois o método do psiquiatra levou o garoto ao limite da histeria, afirmou também que a criança não tinha motivos para matar os pais. O Xerife relatou que foram encontradas amostras de esperma no lençol e que a esposa não estava no ato sexual, os policiais também encontraram fotos de Timmy pelado em poses eróticas, o que levou a certeza de que Timmy era estuprado pelo pai com frequência e sua mãe permanecia omissa, mesmo sabendo, nunca fez nada para ajudar. O Xerife quis prender o garoto, mas o psicólogo intercedeu pedindo mais tempo para avaliar o caso.
Assustado com o desenrolar do caso o Dr. Jacob fala com Sylvie e ela afirma que o assassino foi realmente Timmy, e que a atitude dela de inventar um assassino foi para proteger o irmão. Timmy se apegou ao Dr. Rainer com quem criou uma relação amigável e afetuosa. A criança dava alguns sinais com recortes de cartas de baralho, sempre com uma rainha de pé, tentou reproduzir através de imitações as vozes de todos os envolvidos no assassinato, mas o psicólogo não suspeitava de nada.
No decorrer dos acontecimentos, sem saber, o psicólogo coloca em risco sua própria vida para desvendar o crime e ajudar a criança. A irmã de Timmy organizou um jantar, se arrumou, enfeitou a mesa com esmero, mostrando durante o jantar seu verdadeiro comportamento descompensado. Colocou uma dose do remédio Phenaril, que misturado com vodca paralisa o corpo e deu para Jacob, que tomou sem saber. Sylvia aproveita a paralisação temporária e confessa que escondeu o tempo todo que também era vítima de abuso sexual praticado pelo pai e que ela que foi a verdadeira assassina. Revelou também, que achava que o Dr. Rainer nunca conseguiria desvendar os fatos do assassinato, que tinha pesquisado e investigado sobre seu passado e que achava que ele e os métodos dele eram fracassados e antiquados e por isso resolveu pedir sua ajuda, para continuar impune, pois achava que ele jamais destrincharia os fatos.  Mas não foi o que aconteceu.
Depois disso Sylvie tenta mata-lo jogando seu corpo paralisado no rio congelado, Timmy tenta ajudar ligando para casa e imitando a voz do Xerife, chamando-a para ir até a delegacia com urgência. Quando ela sai com o carro, o garoto consegue ajuda-lo a se recompor. Quando ela chegou à delegacia e percebeu que foi enganada voltou correndo para casa, chegando lá, o irmão já tinha ajudado o Dr. Rainer. Ela foi até o quarto dos pais com uma arma para mata-lo, mas ele foi relatando todo o caso com ajuda de Timmy que reproduziu as vozes. Ela pediu desculpas para o irmão e confessou como forma de desabafo que cometeu o assassinato por não aguentar mais ver o irmão ser tocado e estuprado. Quando ela foi atirar no Dr. Jacob Timmy pediu, por favor, para que ela não fizesse isso, sensibilizada ela abraçou o irmão e não o matou.
Timmy ficou morando com o psicólogo e sua esposa, vivendo de forma feliz e harmoniosa como uma família. E Sylvie foi internada em um hospital psiquiátrico de segurança máxima, com possibilidade de ser transferida para um de segurança mínima, tendo o Dr. Rainer como seu terapeuta.

§  SINAIS E SINTOMAS

Timmy é uma criança nove anos que é testemunha ocular da cena brutal do massacre dos seus pais, e guarda estas memórias que permanecem seladas dentro dele. Antes da morte de seus pais, ele já apresentava sinais comportamentais atípicos para uma criança de sua idade.
Apresenta um repertório linguístico escasso, marcado pela presença de anomalia prosódica (alterações na entonação da fala), mantém seu olhar fixo em objetos que apresentam movimentos circulatórios contínuos, não apresenta um olhar fixo no contato com o outro nem algum interesse de estabelecer relacionamento com outras pessoas, tais aspectos faziam parte de suas características.
Mantem-se reservado num mundo particular e quando não tem nenhum contato com os outros apresentando um comportamento relativamente estável. Apresenta um comportamento arredio quando são colocados em sua frente objetos ou alimentos que apresentem um formato elíptico, onde nesses momentos demonstra agressividade para retirá-los de seu campo de visão.
            Os sinais apresentados por seu comportamento deixam claro que a criança apresenta um comprometimento significativo nas questões ligadas à interação social, dificuldade no uso da linguagem como forma de expressão de si com o mundo e características comportamentais e de interesses limitadas.
            Quanto a seus sintomas, esses só apareceram em maior intensidade após o assassinato de seus pais. Neste momento entrou a atuação do psicólogo que, para entender o sofrimento do garoto, fazia narrações em forma de jogos e desenhos animados para atrair sua atenção e na maioria das vezes tinha êxito com esse modo de abordagem.
Cabia ao psicólogo compreender cada sinal externado por Tim e apreender os símbolos para traduzir seus significados de forma a ajudar desvendando o crime amenizando o sofrimento contido do menino.

§  EXAME DO ESTADO MENTAL

Aparência: apresenta marcha equilibrada, veste-se adequadamente com a sua idade, tem os cabelos sempre arrumados, aparentemente tem o peso compatível com sua altura e com crianças da sua idade cronológica. É um garoto que se mantem em vigília a maior parte do tempo.
Comportamento: apresenta comportamento arredio quando se sente ameaçado ou contrariado, mas nos demais momento mostra-se equilibrado. Traz alguns movimentos estereotipados com agitação psicomotora. Aceita normalmente contato físico por parte da irmã e, com o decorrer do tempo, também do psicólogo. Compreende alguns comandos de voz, mas não mantém o contato visual fixo com as pessoas.
Afeto: apresenta raramente sinais de afetividade que são direcionados ao psicólogo no decorrer do tratamento, bem como nos primeiros dias de retorno a casa onde morava. Seu o humor também está comprometido, pois não consegue expressar fisicamente seu estado emocional de modo a não apresentar expressão facial compatível com a situação que esta vivendo, mantendo-se apático com olhar.
Humor: apresenta dificuldades em compreender os acontecimentos em sua volta, por isso não consegue transmitir suas emoções, mantendo-se apático em sua expressão facial.
Percepção: Timmy mantinha-se atento aos acontecimentos que em seu redor, porém recolhia-se no seu silêncio devido as suas limitações. Apresenta, quando estimulado, nível significativo de reflexo no momento em que o psicólogo lhe joga o jogo de cartas e o mesmo pega, mesmo sem estar olhando fixamente para elas.
Cognição: o desenvolvimento cognitivo pode ser considerado normal se levarmos em consideração que ele apresenta graves comprometimentos em suas funções. Um fato que chama atenção é a ausência de um ambiente escolar no cotidiano do garoto, e acreditamos que se este fosse inserido no meio educacional poderia desenvolver suas capacidades pouco conhecidas.
Consciência: considerando que uma das definições de consciência é o conhecimento que o sujeito tem de si mesmo em relação ao mundo, não podemos afirmar que Timmy pudesse ter uma consciência totalmente desenvolvida e/ ou preservada.
Atenção: podemos dizer que sua atenção era estimulada constantemente por seu terapeuta e ele aos poucos foi fazendo progresso, passando até a contribuir para revelação do crime.
Senso percepção: Timmy conseguia incorporar o mundo objetivo ao mundo interno, trazendo o mundo físico para o mundo mental, e colocar-se em contato direto intrapsíquico.  Com a senso percepção pode construir em seu mundo próprio todo um modelo necessário para desvendar  o assassinato dos seus pais, para isto, pode analisar e sintetizar informações que serviram para desmembrar o que estava sendo manipulado pelo mundo exterior.
Orientação: Orientação é a capacidade de situar-se em relação a si mesmo e ao ambiente em que se vive em um determinado tempo e espaço. Neste caso percebemos que Timmy  mantinha esta capacidade preservada, pois tinha plena consciência dos fatos ocorridos em sua vida.
Memória: a memória de Timmy encontra-se preservada. Nesta idade é comum à criança selecionar o que quer lembrar e o que quer esquecer e Tim guardava a sua memória toda cena do crime em que vitimou seus pais.
Linguagem: a comunicação oral é prejudicada por não fazer uso da voz para se comunicar, embora se perceba que as características físicas desta (aparelho fonador) estejam preservadas. A sua comunicação é feita através de mudanças de entonação na voz (anomalia prosódica) onde na maioria das vezes as vozes eram de pessoas que ele conhecia, da família, por exemplo. Demonstra pouca sintonia e reciprocidade nos diálogos que mantém com o terapeuta.
Psicomotricidade: Considerando que “A psicomotricidade é a realização do pensamento através do ato motor preciso, econômico e harmonioso”. Podemos Considerar que Timmy estava bem desenvolvido neste sentido, pois o mesmo apesar de seu isolamento fez uso do seu corpo para se comunicar com outras pessoas demonstrando que se encontrava num processo de maturação cognitiva e emocional, pois seu modo de agir frente a outras pessoas, no caso o psicólogo ajudou a desvendar um crime que o mesmo presenciou.

§  MECANISMOS DE DEFESA
           
            Os mecanismos de defesa são os diversos tipos de processos psíquicos, cuja finalidade consiste em amenizar a angústia de um evento que se direciona ao aparelho psíquico. Os mecanismos de defesa são funções do Ego e, desse modo, são inconscientes.
            Levando esse conceito em consideração, acreditamos que para que possa existir a atuação dos mecanismos de defesa, o ego do sujeito precisa estar minimamente estruturado, pois os mecanismos atuam de suporte amenizando o sofrimento.
            O ego é regido pelo princípio da razão, fazendo com que os impulsos do ID sejam trazidos ao mundo externo com o mínimo de consequências negativas. Esse é chamado o principio da realidade.
            Desse modo, percebemos que o comportamento de Tim está marcado pelos impulsos do Id, estrutura que busca á todo custo produzir o prazer e evitar o que é aversivo. Sem a presença do ego estruturado, Tim busca apenas satisfazer suas necessidades sem importar-se com a repercussão que seu comportamento possa ter no meio social e por isso acreditamos que nenhum mecanismo de defesa típico do ego se apresenta em seu comportamento a não ser a simbolização, pois Tim consegue externar seus sentimentos e memórias dos acontecimentos através das cartas recortadas.
            O que podemos visualizar em suas atitudes também é um senso de autoproteção contra o perigo quando este se apresenta reações agressivas a situações que lhe causam desprazer e busca de seguranças dirigidas ao psicólogo com quem cria um laço afetivo importante para seu desenvolvimento futuro.


§  ESTRUTURA DO SUPEREGO

            Segundo a teoria psicanalítica, o superego diz respeito à parte moral da mente humana e representa os valores sociais que são ensinados a criança durante seu processo de formação. É constituído após o ego no momento em que o sujeito começa a fazer esforços para introjetar os valores recebidos pelos pais e sociedade a fim de receber aceitação e afeto de todos.
            Desse modo, através de algumas as características da criança em questão, precisa-se levar em consideração alguns fatores para a análise de seu superego. O garoto apresenta, cronologicamente, a idade de nove anos, porém devido a seus comprometimentos no desenvolvimento, não acreditamos que com esta idade seu juízo social já esteja formado.
            Por isso, quanto a sua estrutura de superego, acreditamos que a mesmo encontra-se em formação, tendo em vista que tudo que diz respeito as construções sociais irão ocorrer de modo mais lento em comparação a outras crianças que não apresentam nenhum comprometimento nas funções essenciais para a interação social (linguagem, afeto, abstração, entre outras). 

§  HIPÓTESE DIAGNÓSTICA

De acordo com as características apresentadas pelo garoto como atraso significativo no desenvolvimento da linguagem, deficiência qualitativa na interação social recíproca, padrões de comportamento e interesse em atividades limitadas, temos como hipótese diagnóstica a Síndrome de Asperger.

De acordo com o DSM-IV, as características do transtorno de Asperger consistem em prejuízo persistente na interação social e no desenvolvimento de padrões repetitivos de comportamento. Há perturbação clinicamente significativa nas áreas social, ocupacional ou em outras áreas importantes do funcionamento.

            A criança acometida por esta síndrome sofre uma perda clinicamente importante de habilidades em pelo menos duas das seguintes áreas: linguagem expressiva e receptiva, habilidades sociais ou comportamento adaptativo, controle esfincteriano e jogos ou habilidades motoras.
            Com isso, acreditamos que seu diagnóstico não seja de autismo, tendo em vista que seu nível de comprometimento apresenta-se de forma retardada, letificada e, no caso do autista esse comprometimento aparece de forma mais severa e permanente.

§  PROGNÓSTICO

De acordo com os dados colhidos, pudemos perceber que Tim no decorrer do processo de contato com o psicólogo apresenta evoluções significativas. Sabemos que este procedimento não teve por objetivo a melhoria das condições de vida do garoto, mas a atuação do psicólogo foi de suma importância para o desenvolvimento de suas potencialidades.
O prognóstico foi favorável, pois pudemos perceber que ao final do filme Tim estava em um ambiente adequado e estruturado o que ajuda o processo e favorecendo a expectativa de melhora.
Durante o filme Tim não tinha uma rotina escolar, tratamento ou acompanhamento profissional adequado que pudessem estimular o seu nível cognitivo. Dessa forma, não havia uma maneira de desenvolver suas potencialidades, limitando suas atitudes aos acontecimentos e fatos que ocorriam em seu cotidiano.
Foi notório o avanço de Tim ao final do filme apenas com ajuda do psicólogo, dessa forma, é esperado que a medida que Tim seja submetido a interações e estimulações através da escola e outras maneiras de desenvolvimento, as áreas relacionadas a socialização e ajustamento comportamental vão sendo moldados e poderão ser desenvolvidos aos poucos com êxito. 

§  PLANO DE TRATAMENTO


Após Ter sido realizada cuidadosa avaliação da criança, tem-se a possibilidade de planejar o tratamento que a ela será oferecida. O tratamento deverá ter como objeto tornar o indivíduo o mais independente possível em todas as áreas de atuação.
Algumas crianças poderão beneficiar-se de um tratamento medicamentoso. Contudo, em nenhuma hipótese, esta forma de tratamento será a única e nem mesmo a mais importante. Isto não significa que estes indivíduos não devam receber o melhor tratamento disponível, mas é preciso deixar claro que se pretende é fazer com que autista possa Ter seu desempenho levado aos limites de suas potencialidades.
Neste caso recomenda-se o atendimento por equipe interdisciplinar envolvendo fononaudóloga, terapeuta ocupacional, ludo terapeuta, para desenvolver atividade prazerosa e o psicopedagogo, para as intervenções educacionais que serão de grande relevância nesse processo.


Sinopse do filme testemunha do silêncio 

Um casal é violentamente assassinado. A polícia não encontra pistas para identificar os criminosos… e as duas únicas testemunhas são os filhos das vítimas: um garoto autista de 9 anos e sua irmã super-protetora. Para desvendar esse mistério, é preciso descobrir tudo que o jovem Tim sabe... se alguém conseguir falar com ele! A única esperança da polícia é Jack Rainer (Richard Dreyfuses, de Tocaia), um dos melhores psicólogos especializados no tratamento de crianças autistas em todo o mundo, que deixou de clinicar por carregar a culpa de um acidente do passado. Quando o psiquiatra Dr. Rene Harlinger (John Lithgow, de Risco Total) começa seu tratamento com métodos insensíveis, Jack resolve interferir e tenta estabelecer um elo de ligação com seu paciente. Quando ele consegue finalmente se comunicar com o menino, descobre um terrível segredo... e coloca em risco sua própria vida para desvendar o crime e ajuda as crianças em perigo! Uma trama de mistério e surpresas.


Dados Técnicos do filme testemunha do silêncio

Diretor: Bruce Beresford
Elenco: Richard Dreyfuss, Linda Hamilton, John Lithgow, Liv Tyler, J.T. Walsh, Ben Faulkner.
Produção: James G. Robinson
Roteiro: Akiva Goldsman
Fotografia: Peter James
Trilha Sonora: Stewart Copeland
Duração: 101 min.
Ano: 1994
País: EUA
Gênero: Suspense
Cor: Colorido
Distribuidora: Não definida
Classificação: 18 anos

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 4º Edição. São Paulo. Ed. Artmed, 2008.

ROUDINESCO, E; PLON, M. Dicionário de Psicanálise. Rio de Janeiro. Ed. Zahar. 

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL. Transtornos Globais do Desenvolvimento. Brasília. Ministério da Educação, 2010. 

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